Inclui disfunção erétil, alterações na libido e ejaculação anormal. As estimativas brasileiras sugerem algum tipo de disfunção em 40% da população acima de 50 anos.
Os motivos são variados, podendo estar relacionados a:
Na abordagem terapêutica da disfunção sexual masculina, várias mudanças são essenciais: não fumar, evitar ingerir bebidas alcoólicas, praticar atividade física e alimentar-se de forma saudável.
O tratamento pode ser dividido em não farmacológico, como o acompanhamento psicológico, e farmacológico, que envolve medicamentos que induzem a ereção e podem ser administrados diariamente ou sob demanda. Além disso, há casos em que uma intervenção cirúrgica torna-se necessária, como o implante de prótese peniana.