“Vi a Célula Mater nascer. Rapidamente percebi que o trabalho era bem diferente do que eu fazia em outros laborarórios. A exigência e o cuidado eram muito maiores, além de uma relação com a equipe que eu nunca havia visto. Essa é uma particularidade muito bacana da Célula Mater: o contato direto com os médicos. Posso dizer que o diálogo existe desde o início porque o Dr. Carlos Czeresnia e a Dra Lucila Pires Evangelista, fundadores da clínica, sempre acompanharam os exames. Muitas vezes, estão dentro da sala comigo, ao vivo, e já resolvendo os casos que se apresentavam. Além de facilitar os processos, essa troca permite um aprendizado diário e nos faz compartilhar conhecimentos multidisciplinares em benefício das pacientes. A radiologia é um trabalho que exige mais do que conhecimento técnico: requer sensibilidade, empatia e capacidade de acolhimento. Lidamos com a ansiedade, as incertezas e os medos das pacientes. Isso é algo que acompanha qualquer exame de rastreamento, especialmente quando há suspeitas. Com tantos anos de Célula Mater, acabei desenvolvendo uma maneira mais próxima de me relacionar com as pacientes. Conheço muitas delas há anos, acompanho suas histórias, fases de vida, receios e conquistas. Essa continuidade me permite enxergar cada paciente de forma única, respeitando suas particularidades e construindo com elas uma relação de confiança.”