Você conhece a “Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino”? Este é o nome técnico para a Andropausa, popularmente conhecida como ‘menopausa masculina’.
A andropausa é a diminuição lenta da testosterona no sangue, que é o hormônio responsável por controlar o desejo sexual, a ereção, a produção de espermatozoides e a força dos músculos.
Ela é uma condição ligada aos sintomas reportados por homens com mais de 50 anos, são eles:
Os hormônios masculinos têm efeitos importantes em múltiplos órgãos, que desempenham papéis críticos na regulação das funções sexuais, somáticas e comportamentais.
A baixa da testosterona aumenta o risco de doença cardiovascular, diabetes tipo II e síndrome metabólica. Ela ainda leva a alterações na função da tireoide e da glândula adrenal, bem como alterações no apetite e na ação da insulina.
Os sintomas mais comuns:
É importante lembrar que a maior parte dos homens apresenta apenas alguns desses sintomas, mas é sempre importante consultar um urologista para avaliar a saúde e prevenir problemas de saúde.
Todos estes eventos estão relacionados à obesidade, balanço energético anormal, redistribuição do tecido adiposo e diminuição da massa muscular. Além disso, 25% dos homens idosos já tiveram ao menos uma fratura em sua vida e a deficiência de testosterona é uma causa comum de osteoporose.
O tratamento da andropausa, geralmente, é feito com o uso de medicamentos que aumentam os níveis de testosterona no sangue.
Além disso, é importante ter hábitos de vida saudáveis como:
A reposição hormonal pode ajudar a reduzir o peso corporal e a circunferência da cintura, melhorar o controle glicêmico e os perfis lipídicos. Ela ainda traz benefícios cardiovasculares, melhora no ganho de massa óssea e muscular, efeitos positivos na função sexual e libido, memória e sono.
Se você tem mais de 50 anos e está vivenciando os sintomas descritos, entre em contato conosco e agende uma consulta com a nossa urologista, Dra. Miriam Dambros.
Ainda no primeiro ano de estudos, a Dra. Miriam se encantou pelo sistema urinário e decidiu se tornar urologista. Ao longo dos 20 anos de carreira, lecionou na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e na Universidade de Maastricht, na Holanda.
Sente-se movida por casos desafiadores que chegam ao consultório, sobretudo quando tem a oportunidade de acompanhar o envelhecimento dos pacientes e estar presente em suas vidas durante essa fase.