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Câncer de próstata – o que é, os sintomas e os tratamentos

#NovembroAzul – Mês para falar da saúde do homem.

Novembro é o mês dedicado à conscientização do câncer de próstata. A Campanha #novembroazul chama atenção para esse assunto que é deixado de lado pelos os homens. 

Durante este mês, marcas se posicionam abraçando a cor azul em sua comunicação e os homens deixam o bigode crescer, símbolo da campanha. Estas ações têm somente um objetivo: alertar a população, principalmente os homens, sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Câncer de próstata no Brasil

Câncer de próstata é o tumor que afeta a próstata, glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis.

O câncer de próstata, na maioria dos casos, cresce de forma lenta e não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem. Em outros casos, pode crescer rapidamente, se espalhar para outros órgãos e causar a morte. 

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Quais os sintomas do câncer de próstata

Os sintomas mais comuns são:

  • jato urinário fraco, 
  • dificuldade para iniciar a micção, 
  • idas frequentes ao toalete no período diurno e noturno e,
  • sangue na urina (eventualmente).

Na fase inicial da doença, o câncer de próstata pode crescer de forma silenciosa, não apresentando qualquer sintoma. Em muitos casos, o câncer de próstata se assemelha a outras doenças da próstata (falaremos mais a frente). Por isso, todo paciente com sintomas sugestivos de alterações da próstata deverá ser avaliado por um urologista. 

Além disso, a consulta anual irá permitir o diagnóstico precoce de um Câncer de Próstata. 

Quais os fatores de risco

Existem alguns fatores que podem aumentar as chances de um homem desenvolver câncer de próstata. São eles:

  • Idade;
  • Histórico de câncer na família;
  • Sobrepeso e obesidade.

A importância do diagnóstico precoce para o câncer de próstata

O diagnóstico precoce permite que o tratamento seja rapidamente instituído, garantindo índices altos de cura da doença, cerca de 90% dos casos. Para tal, é fundamental que o paciente procure o urologista, anualmente, a partir de 45 anos. 

Quais os tratamentos para o câncer de próstata

O tratamento dependerá do estádio da doença, idade do paciente, tipo histológico do tumor e irá variar entre observação vigilante, cirurgia minimamente invasiva como o HIFU, radioterapia, cirurgia aberta, laparoscópica e robótica.

O Câncer de Próstata deve ser rastreado anualmente pelo urologista para que, na presença deste tumor, o tratamento seja instituído rapidamente, o que permitirá altos níveis de cura do paciente.

Doenças da próstata

A próstata é uma glândula presente apenas nos homens, localizada na frente do reto, abaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra (canal por onde passa a urina). 

A próstata não é responsável pela ereção nem pelo orgasmo. Sua função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides.

As três principais doenças da próstata são:

  • o câncer da próstata, 
  • a hiperplasia benigna e,
  • a prostatite. 

Todas costumam causar sintomas semelhantes, que são decorrentes das suas características anatômicas.

Doença da próstata – Prostatite

A prostatite é uma doença infecciosa/inflamatória que, na maioria das vezes, deve ser tratada com antibióticos. O diagnóstico precoce é importante para o alívio dos sintomas que costumam ser muito incômodos ao paciente. A prostatite tende a ocorrer em pacientes mais jovens e poderá causar febre e dor no períneo.

Câncer de mama masculino

Doença da próstata =  Hiperplasia benigna

A hiperplasia prostática benigna (HPB), também conhecida como aumento prostático benigno, é um problema urinário comum que afeta os homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. Ela dificulta o ato de urinar, piorando a qualidade de vida de milhões de homens no mundo todo.

Conheça a Dra. Miriam Dambros – Urologista

Ainda no primeiro ano de estudos, a Dra. Miriam se encantou pelo sistema urinário e decidiu se tornar urologista. Ao longo dos 20 anos de carreira, lecionou na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e na Universidade de Maastricht, na Holanda.

Sente-se movida por casos desafiadores que chegam ao consultório, sobretudo quando tem a oportunidade de acompanhar o envelhecimento dos pacientes e estar presente em suas vidas durante essa fase.

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